O trabalho desenvolvido nos laboratórios de análises clínicas e toxicológicas é extremamente complexo, demandando diversos profissionais com alta capacitação técnica, muitos insumos especiais – como reagentes e kits específicos –, além de instalações cuidadosamente planejadas. Uma das principais preocupações de quem trabalha nesses laboratórios é com a qualidade dos processos e o controle para mantê-la. 

Essa preocupação atinge, claro, todas as instituições e organizações, públicas ou privadas, seja qual for sua área de atuação. A busca pela qualidade dos processos é abrangente e vem, a cada ano, ganhando novas formas e técnicas para aprimorar o modo de atingi-la.

Assim, nos laboratórios de análises clínicas e toxicológicas, o aperfeiçoamento da qualidade do produto que é oferecido pela instituição, ou seja, os resultados de exames, deve ser buscado constantemente. E essa busca contínua é garantida pelo controle que é feito pelos gestores. Dessa forma, o laboratório pode garantir os melhores produtos e serviços aos seus usuários.

A garantia da qualidade neste caso também é fundamental, pois tem um impacto relevante na saúde dos indivíduos, uma vez que os resultados e os laudos disponibilizados pelos laboratórios possibilitam a determinação e a realização precisa de diagnósticos, tratamentos e mesmo o prognóstico de enfermidades.

Desse modo, os gestores podem incorporar inovações no processo de trabalho – após a análise prévia da qualidade dos novos procedimentos, equipamentos ou insumos – e executar a avaliação constante das diretrizes em curso, buscando sempre a melhoria do atendimento.

Os processos de avaliação devem também buscar identificar possíveis falhas ou deficiências nos processos adotados pelo laboratório e desenvolver soluções para minimizá-las ou, preferencialmente, erradicá-las. Nesse processo, são definidos metas e indicadores para que o monitoramento seja efetivo e possa subsidiar o planejamento do laboratório.

Todas essas ações são minuciosamente documentadas a fim de poderem ser avaliadas pelos gestores, por órgãos externos de controle e também por todos os colaboradores, que conseguem assim acompanhar e participar ativamente da manutenção da qualidade do laboratório.

Nas últimas décadas, as associações e os conselhos profissionais vêm criando programas de acreditação de laboratórios clínicos para estabelecer metas e indicadores mais homogêneos, elevando a confiabilidade dos padrões de qualidade no mercado.

É fundamental que os gestores que fazem o controle de qualidade do laboratório tenham sólida formação e conhecimento de todos os processos, protocolos e normas que a organização deve seguir. Dessa forma, uma pós-graduação na área é essencial para assumir a função com êxito. 

A especialização em Análises Clínicas e Toxicológicas como a da Faculdade Ibeco irá fornecer as ferramentas e as informações necessárias para atuar nesta área com toda a segurança.

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